Na noite desta terça-feira, 26 de janeiro, às 21h00, chega à telinha do canal Caracol, na Colômbia, a superprodução La Esclava Blanca (A Escrava Branca, em tradução livre), telenovela de época, original dos escritores Claudia Sánchez, Said Chamié e Andrés Burgos, que aborda temas como a escravidão, a vingança e o ódio entre as classes sociais, entrelaçados com uma apaixonante história amor.
Composta por 60 capítulos, esta ambiciosa produção, rodada em locações externas de Santa Marta, Cartagena e Valle del Cauca, é fruto de uma árdua investigação e conta com um impecável trabalho cenográfico, onde se recria a época desta obra, ambientada na Colômbia de 1820 a 1845. Além disso, resgata um importante fragmento da história e da geografia do país sul-americano.
Produzida por Juliana Barrera e estrelada pela atriz espanhola Nerea Camacho, vencedora do prêmio Goya de 2009, na categoria de “Melhor Atriz Revelação”, La Esclava Blanca conta, ainda, com um seleto elenco internacional, onde se destaca a participação do ator cubano Orián Suárez, do espanhol Miguel de Miguel, do venezuelano Luciano D´Alessandro, da panamenha Miroslava del Carmen Morales, do porto-riquenho Modesto Lacen e do italiano Mauro Donnetti, além de diversos talentos colombianos, onde figuram atores como Carlos Duplat, Natasha Klauss, Viña Machado, Roberto Cano, Ricardo Vesga, Leonardo Acosta, Mauro Donetti, Gianina Arana, Bárbara Perea, Andrés Suárez e Harlen Mosquera, entre outros.
SINOPSE
Victoria Quintero (Nerea Camacho) era uma recém-nascida quando a cobiça de um assassino acabou com a vida de seus pais. Seu destino era morrer, mas as mãos negras de pessoas boas a salvaram do fogo e a levaram até um quilombo selva adentro, onde cresceu sendo mais uma escrava, cercada por pais e irmãos de pele escura. Nesse quilombo, recebeu de Tomás (Modesto Lacen) e Lorenza (Miroslava del Carmen Morales) a herança espiritual da África. Despertou o amor com Miguel (Orián Suárez), foi livre e feliz.
Porém, era uma branca entre escravos negros fugitivos e foi arrancada da selva, sendo ainda uma menina, separada de sua família e enviada a um convento de clausura de um distante país chamado Espanha, onde a domaram como se fosse uma pequena selvagem, obrigando-a a rezar para um Deus a quem não conhecia e a falar como uma autêntica dama espanhola.
Depois de muito esforço para escapar, Victoria consegue voltar a Santa Marta fingindo ser uma grande marquesa, comprometida em casamento com um próspero fazendeiro escravista chamado Nicolás Parreño (Miguel de Miguel), que esconde o segredo de ter assassinado os pais de Victoria.
Ninguém suspeitará que o único propósito dessa elegante e nobre jovem é libertar sua família negra das correntes e vingar a morte de seus verdadeiros pais. Victoria e Miguel, novamente juntos, lutarão contra todos os perigos para libertar os escravos da região, desmascarar o malvado Nicolás e poder viver seu amor sem correntes.
Para Victoria, todas as pessoas são da mesma cor e por isso não descansará até cobrar justiça, tornando-se uma verdadeira heroína.