Mais uma novidade chega às telinhas de Angola e Moçambique no final deste mês. O canal Só Novelas estreia no próximo dia 30 de maio a telenovela mexicana No Limite da Paixão (Entre el Amor y el Odio), uma produção de Salvador Mejía Alejandre, realizada pela Televisa em 2002. Baseada na radionovela Cadena de Odio, original de Hilda Morales de Allouis, e levada à televisão em uma versão livre, escrita por Liliana Abud, No Limite da Paixão conta com Susana González e César Évora como protagonistas e a participação de Sabine Moussier e Alberto Estrella como vilões principais.
O melodrama ainda traz em seu elenco diversos atores consagrados da televisão mexicana, entre os quais se destacam Marga López, María Sorté, Ofelia Cano, Joaquín Cordero, Carmen Salinas, Enrique Lizalde, Fabián Robles, Marlene Favela, Silvia Manríquez, Felicia Mercado, Miguel Córcega, Mauricio Aspe, José Luis Reséndez, Pablo Montero e diversos outros.
No Limite da Paixão será exibida de segunda a sexta-feira, às 21h50 (AO) / 22h50 (MZ), com maratonas aos sábados, às 6h50 (AO) / 7h50 (MZ), e aos domingos, às 20h10 (AO) / 21h10 (MZ).
O melodrama ainda traz em seu elenco diversos atores consagrados da televisão mexicana, entre os quais se destacam Marga López, María Sorté, Ofelia Cano, Joaquín Cordero, Carmen Salinas, Enrique Lizalde, Fabián Robles, Marlene Favela, Silvia Manríquez, Felicia Mercado, Miguel Córcega, Mauricio Aspe, José Luis Reséndez, Pablo Montero e diversos outros.
No Limite da Paixão será exibida de segunda a sexta-feira, às 21h50 (AO) / 22h50 (MZ), com maratonas aos sábados, às 6h50 (AO) / 7h50 (MZ), e aos domingos, às 20h10 (AO) / 21h10 (MZ).
Um insulto e um tapa na cara dão início à intensa relação de amor e ódio entre Otávio (César Évora) e Ana Cristina (Susana González). Após a morte de seu tio Fernando (Joaquín Cordero), Otávio, o homem viril de sangue quente que havia cortado todos os laços com a família há muitos anos, retorna à sua cidade natal para participar do funeral. Culpando seu tio pela ruína e morte de seu pai e por separá-lo de Frida (Sabine Moussier), a mulher que amava, ele lamenta a sua morte a sós, porque Fernando era como um pai para ele.
A história de Ana Cristina está envolta em mistério. Adotada por Manuel (Miguel Córcega) desde seu nascimento, cresceu acreditando que ele era o seu avô. Eles viveram juntos toda a sua vida em uma pequena cabana na propriedade de Fernando, que a amou e cuidou como se ela fosse sua própria filha. Apesar de terem vivido tão perto um do outro, os caminhos de Ana Cristina e Otávio nunca se cruzaram, somente agora, quando ele retorna para o funeral, que se encontram pela primeira vez.
Porém, uma presença maligna se aproxima do lugar na pessoa de Maciel (Alberto Estrella), o administrador da fábrica de calçados de Fernando, que, pretendendo tomar posse da empresa, envenena a mente de Otávio contra Ana Cristina, dizendo-lhe que ela usou sua beleza e juventude para seduzir Fernando e tirar o dinheiro dele. Quando o testamento é lido e Otávio descobre que Fernando deixou toda sua herança para ele com a condição de que ele se case com Ana Cristina, seu ressentimento contra a jovem aumenta ainda mais, para satisfação de Maciel. Otávio e Ana Cristina recusam a se casar, mas no fundo, eles não podem deixar de sentir atração um pelo outro.
Frida, a ex-noiva de Otávio, não é a mulher doce e sensível que ele imagina; ela é fria e calculista, e só está interessada em dinheiro. Tendo ouvido através de Maciel, seu atual amante, sobre a riqueza repentina de Otávio, ela entra mais uma vez na sua vida e torna-se sua amante. É ela quem o convence a se casar com Ana Cristina, assegurando-lhe que essa jovem insignificante não será obstáculo para que eles continuem se amando.
Ana Cristina, por sua parte, se deixa convencer por seu avô de que deve cumprir a última vontade de Fernando, a quem tanto amou. O casamento acontece e os únicos que se alegram são Maciel e Frida, enquanto Otávio e Ana Cristina iniciam uma vida cheia de enfrentamentos e infelicidade, uma guerra de vontades que se intensifica dia após dia. Entre o amor e o ódio está a linha do perdão e cruzá-la significa dar vida ao coração.